O que está ao meu alcance não me atrai. A rotina... Tão dispensável. As regras... Igualmente.
O belo me distrai, até mesmo seu inverso...
O insensato me conquista e o imprevisível não me assusta.
Afinal, o que será de minha vida quando a taquicardia passar, quando o suor cessar, quando não mais existirem os tremores...
Confesso, prefiro morrer a ter que ver o exagero de minhas emoções desaparecer nesse mar de mesmices.

huhu
ResponderExcluirCuida pra que taquicardia não passe !!
bjo