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Super interessante ed. 330 - Março 2014



Super Novas:

EUA desenvolvem robô assassino – Ok, estão aprimorando, mas era só o que faltava, porque os EUA não destroem o mundo logo de uma vez?! Ah é, daí não teria em quem mandar né =P Beijinho no ombro do EUA pra Lidi kkkkkk
Poeira estelar contém água – Traduzindo: evidência de que possa existir vida em alguma parte do universo. Comentários: 1º Eu achei que isso já tinha sido evidenciado faz tempo. 2º Porque raios que não pode existir uma vida diferente da nossa, ou seja, sem água?! Juro que não entendo, o universo é infinito (ou não...), deve existir vida sem água em algum lugar né.
Steve Wozniak disse que foi ele quem ensinou Steve Jobs, ou seja, o oposto do que o filme “Jobs” mostra. Hmm... Alguém ficou chateado com o filme. =/
Caos no corredor da morte – EUA estão tendo problemas para comprar uma das drogas do coquetel que é responsável pelo cumprimento da sentença dos condenados à morte... Que que eu vou dizer... Até um tempo eu era favorável à pena de morte, mas eu li alguma coisa que me fez pensar que isso não é tão ideal assim, algo sobre pena de morte ter um custo muito alto para o Estado... Não, não tinha a ver com direitos humanos, mas também podemos ir pelo lado de não querermos nos igualar aos assassinos... Mas se eles são mortos sem crueldade... Sei lá, não sei o que pensar ainda.
Bebida com cigarro dentro – Não literalmente claro, mas a nicotina está presente dentro do
drink, já que não se pode fumar dentro dos bares... Mas a dúvida do cliente: Ainda faz mal à saúde? – Faz. – Ah, então pode me dar, se não fizesse não seria a mesma coisa. ¬¬ Piadinha tosca, mas tá valendo.kkkkk
Como a geladeira mudou o mundo – Só sei que eu não quero viver sem geladeira. Ok, cada uma joga 20 quilos de CO2 na atmosfera por ano, mas eu P-R-E-C-I-S-O da minha geladeiraaa =’(
Ideia visual: Trate a violência como um vírus – um epidemiologista fez isso e conseguiu diminuir em até 70% o número de assassinatos! Achei incrível. Link para a palestra: abr.ai/violência-virus

Matriz: Quem é quem no funk

Adorei a matriz sobre os tipos de funk, porque percebi que eu gosto de alguns tipos de funk e outros eu detesto, e antes eu achava que detestava todos =D Seguindo a classificação da matriz eu gosto do funk-diversão, do funk-do bem e do funk-sexo-musas-poder feminino.

Essencial: 2014 é o novo 1914

Essa matéria fala sobre 1914 estar tranquilo assim como em 2014, e que ninguém pensava numa possível guerra, mas algumas coisas aconteceram e a guerra explodiu! Me dá três tipos de medo em pensar numa Terceira Guerra Mundial, eu que não gosto nem de discussões imagina uma guerra mundial?? Jesus proteja!

Como sempre adoro a sessão do Oráculo. Link para o blog: abr.ai/blogdooraculo

Comportamento: 1º Censo de Tatuagem do Brasil

Achei super legal e tem algumas coisas que me surpreenderam:
  • 59,9% dos tatuados são mulheres (eu jurava que homens tatuavam mais)
  • A grande maioria possui salário acima da média brasileira (R$ 1.507), mas não é tão surpreendente se pensarmos que tatuagem é um “bem” totalmente dispensável, ou seja, só tatua quem pode pagar.
  • A maioria não se interessa por política... Não sei porque, mas tinha impressão que os tatuados eram mais engajados politicamente.
Link para a pesquisa: censodetatuagem.super.abril.com.br

Orkut: As ruínas, dez anos depois

Na época do Orkut popular eu já não usava muito, mas era legal entrar em comunidades e fuçar as comunidades que os colegas participavam. Segundo a matéria o Orkut foi para o brejo por causa dos perfis falsos e quantidade de spams, pois o usuário não conseguia escolher bloquear ou marcar como spam (igual no Facebook).
Pessoalmente, o que me fez abandonar o Orkut foi porque já não tinha mais ninguém lá e o Facebook era bem mais legal por causa da timeline.
A reportagem aponta que o Orkut hoje em dia é mais parecido com um Yahoo! Respostas, cheio de fóruns de ajuda, e que ele ainda é a quinta maior rede social no Brasil! Nem acredito. Ainda tem algumas brincadeiras e também aquele bonequinho “Buddy Poke”, que eu achei um saco, mas parece que tem muita gente que gosta.
Outra vantagem do Orkut, que para mim é desvantagem, é que, como ele não tem timeline, mesmo que você tenha trocentos contatos você ainda pode ficar “em silêncio”, no Facebook cada coisa que seus contatos compartilham aparecem na timeline, ou seja, você não tem “sossego”.
Enfim, eu nunca mais entrei no Orkut, mas vindo de mim é suspeito já que eu só uso o Facebook, então pode-se dizer que não sou muito chegada em redes sociais.
Notícia de última hora: antes de postar isso resolvi entrar no Orkut... e descobri que ele vai ser fechado em 30/09/2014!!! Ah! Ele já estava morrendo, mas fiquei triste em saber que vai morrer de vez...

O último dia de Pompeia

Essa reportagem fala sobre o dia em que o vulcão Vesúvio entrou em erupção e destruiu a cidade de Pompeia junto com 80% de seus habitantes. A lava que escorreu do vulcão praticamente enterrou a cidade e, apenas em 1599 iniciaram-se escavações para devolver as ruínas da cidade à tona. Assim, ainda é possível verificar como várias pessoas morreram, digo, seus últimos movimentos. Isso me faz pensar: O que você faria se estivesse no fim do mundo? Bom, eles não sabiam muito bem que era o fim para eles, porque ninguém sabia o que acontecia quando um vulcão explodia...  Mas o que faríamos em uma situação desesperadora? Eu não sei e espero nunca descobrir a resposta. A frase final da matéria é a seguinte: “Ironicamente, a tragédia que matou Pompeia permitiu que ela vivesse para sempre, congelada no tempo.” Irônico mesmo.

Ploft! Os preços estúpidos dos nossos imóveis deixam uma pergunta no ar: é bolha? É sim. Mas muito pelo contrário. Leia e entenda.

Bom, a matéria fala sobre a estúpida alta nos preços dos imóveis, contando a história de um amigo do repórter que mora em um apartamento que hoje custa R$ 800 mil, mas que foi comprado por menos da metade há menos de quatro anos. E existem vários casos assim espalhados pelo Brasil. Meu caso é o mesmo, pois tive a sorte de comprar quando o preço ainda estava baixo. Claro que assim como o rapaz da história eu também não tenho condições de vender o meu porque é o único que tenho, se naquela época tivesse comprado para investir aí sim teria faturado uma grana boa.
A matéria explica a bolha de forma bastante elucidativa. Vou citar um parágrafo em especial porque achei muito interessante sua metáfora: “E só chegamos a esse ponto por causa de uma combinação entre dois elementos voláteis: a fome e a vontade de comer. A vontade de comer foi a dos investidores comprando apartamentos na planta com a certeza de que revenderiam mais caro depois. A fome veio de gente como meu amigo Rafael, que não queria especular, só ter a própria casa. E pela primeira vez na história do País, o dinheiro para a casa própria ficou realmente barato, na forma de crédito fácil.”
Uma coisa que eu não sabia é que antes de uma lei instaurada em 1997 o banco que tinha um imóvel como garantia do financiamento demorava quase dez anos para reavê-lo em caso de inadimplência! Para comparar hoje em dia se leva menos de um ano, quer dizer, essa lei incentivou o financiamento imobiliário. Além disso a taxa de juros abaixou e também foi criado o Programa Minha Casa Minha Vida. Depois disso o negócio compensava e geral financiou um imóvel... Tanto a fome quanto a vontade de comer.
No fim das contas a bolha não vai estourar, pois ela tende a diminuir gradativamente com a alta dos juros. Além disso, a inadimplência não tende a ser uma preocupação para a economia do Brasil porque os bancos não emprestam mais do que a pessoa pode pagar e os financiamentos imobiliários representam apenas 8% do PIB.
Não é citado na reportagem, mas acredito que a pessoa tende a ficar inadimplente em outras dívidas e não no financiamento habitacional, já que no último ela pode perder sua casa (e todas as prestações já pagas).

Globalização vista do céu

Adorei essas fotos, tem uma boa intenção e consegue atingi-la. Num primeiro olhar não percebemos o que é e depois pensamos: “Caraca! São carros/contêineres!” Acho que realmente chama atenção para a questão do impacto que causamos ao planeta.
Links para algumas fotos:

Sessão Tech

Tem um adesivo para colar no chip do celular que vai permitir viajar para o exterior sem precisar pagar roaming! Não sei se está funcionando, mas é uma ideia ótima! Será que funciona dentro do país com DDDs diferentes?

E se parar de chover?

Chamem-me de burra, mas eu não sabia que nós aqui do Sul dependíamos da Floresta Amazônica para ter chuva. Bom, não foi nessa matéria que descobri, foi nas revistas anteriores ou em uma reportagem na TV, mas mesmo assim é triste pensar que poderíamos perder isso. O “E se...” desta edição traz uma conversa entre o avô e sua neta sobre o agora (da matéria) que não chove e o antes (quando destruímos a floresta). Uma parte muito interessante é quando a neta questiona o avô o porquê de termos destruído tudo. O avô responde: “A gente não sabia... A gente acreditava que clima era uma coisa, que biologia era outra, e que essas duas coisas eram separadas.” E é exatamente isso que pensamos! Ah, dane-se a Floresta Amazônica! O que eu tenho que ver com isso?! Triste, muito triste.
Tem um link para uma palestra sobre bomba biótica e rios voadores. Bem legal!

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