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Super Interessante ed. 335 - Julho 2014


Novamente adorei a capa, muito bem bolada e as fotos que estão na matéria também são ótimas. Além disso, essa edição traz informações sobre a vida dos gatos, sobre o crack, sobre as vestimentas das mulheres árabes e muito mais.

Lembrando que os assuntos abordados aqui são apenas algumas partes da revista, que eu achei mais interessantes e que eu escrevo para gravar melhor na memória, ou apenas para poder buscar mais facilmente caso precise. Se você quer conferir o site da revista clique aqui. Caso queira assinar ou comprar avulsa clique nos links abaixo.


Super Novas

Edição de Bruno Garattoni

Estresse e obesidade passam de pai para filho, quer dizer, o pobre coitado do bebê já nasce estressado.

Ninguém merece! Fonte da imagem.

O brasileiro está bebendo menos álcool! Essa realmente me surpreendeu, mas a comparação é entre 2005 e 2010, então tudo já pode ter mudado. Hehehe

Sapato com GPS indica o caminho: muito legal esta ideia. O sapato direito/esquerdo vibra para indicar a direção e os dois vibram juntos quando se chega no local desejado. Bom né?

Entre a vida e a morte: o Hospital Presbiteriano de Pittsburgh desenvolveu uma técnica polêmica para tentar salvar pacientes que, pelo que entendi, estão muito à beira da morte e, não podem receber anestesia para possibilitar uma cirurgia de salvamento. A técnica é trocar o sangue por uma solução de potássio que resfria o organismo até 10ºC permitindo 45 minutos de trabalho sem que a pessoa tenha morte cerebral. Depois de terminados os procedimentos de emergência (em até 45 minutos) o sangue é devolvido ao corpo que se reaquece e volta a se recuperar. Incrível!

Ciência maluca: uma pesquisa comprovou que as pessoas gostam mais de comidas mais caras, quer dizer, foi servido o mesmo prato, mas os valores informados foram diferentes, então aqueles que tinham o valor maior se sentiam mais satisfeitos. Kkkkkkk
Fonte


Prédio de madeira: engenheiros no Canadá fizeram um prédio de 30 metros de madeira! Para incentivar a venda de madeira por lá. Só fiquei pensando que nessa época onde é preciso plantar árvores ao invés de derrubar, o povo fica construindo prédio de madeira... Achei sem noção, mas é isso né.

A broca de dentista mudou o mundo: antes delas, as pessoas arrancavam o dente cariado, hoje, utilizando a broca, a cárie é removida e o dente permanece em seu lugar. Ufa!

Oráculo

Edição de Felipe van Deursen

Três perguntas me chamaram mais atenção nesta edição.

Primeiro sobre o trabalho dos gandulas em jogos de tênis (logo já puxei para os jogos de futebol e, acredito, com jogos de bolas em geral) poder ser caracterizado como trabalho infantil...
No Brasil não aconteceria isso porque os menores de 16 anos podem ser contratados como menor aprendiz.

A segunda pergunta é uma coisa que eu não tinha pensado porque não sabia: Vênus é mais quente que Mercúrio! E o que determina essa diferença é a atmosfera, porque a de Vênus retém mais calor em comparação com Mercúrio.
kkkkkkkkkk - Fonte da imagem

A terceira pergunta é sobre o tamanho da Arca de Noé, que está na Bíblia, mas eu sempre tive curiosidade de saber se seria suficiente para carregar tanto bicho e comida para eles. E a resposta é sim! E nem ficaria apertado.

Capa: A verdade sobre o glúten

Reportagem de Robson Pandolfi - Edição de Bruno Garattoni - Design de Fabricio Miranda - Fotos de Dulla - Produção de Cíntia Sanchez

Depois dessa matéria vou tentar maneirar no glúten. Embora toda as coisas industrializadas que eu coma tenham glúten...
“Metade de todas as calorias consumidas no planeta vem de apenas três alimentos: arroz, milho e trigo.”
E o glúten está presente no trigo que está presente em muitos outros alimentos, que, não incluem apenas massas.
Uma pesquisa recente demonstrou que o glúten presente no trigo também pode ter ligação com o aumento de peso.

“Nosso estudo demonstrou que o glúten possivelmente diminui a utilização das reservas de gordura no organismo. Ele também pode levar ao excesso de glicose no sangue” – explica a professora de nutrição clínica Fabíola Lacerda, líder do estudo.
Além disso, aumentou muito o número de pessoas com intolerância ao glúten, a doença celíaca. E como saber se você tem alergia à glúten? A matéria traz alguns sintomas:
- Sensação de barriga inchada;
- Diarreia ou prisão de ventre;
- Persistência dos sintomas, com dias consecutivos de mal-estar e dores no abdômen, principalmente após as refeições;
- Anemia. A doença celíaca diminui a capacidade de absorção dos nutrientes. Por isso, pode provocar anemia.

Cada vez mais estão aumentando o desenvolvimento e a produção de alimentos sem glúten e a matéria avisa que não existe problemas em excluir o glúten da dieta, mas que só isso não vai deixar a pessoa, automaticamente, mais saudável.

No final da matéria é falado sobre esse aumento de alergias estar ligado ao excesso de higiene, ou seja, aquela famosa frase “Criança tem mesmo é que se sujar” pode estar certa, pois ficar sempre afastado das “fontes de contaminação” pode fazer com que, qualquer contato com ela mais pra frente cause alergia. Pode ser verdade, mas no meu caso não adiantou muito, porque mesmo brincando tanto ao ar livre quando criança ainda sou cheia de alergias.
Fonte

Ciência: Crack – Tudo o que sabíamos sobre ele estava errado

Texto de Denis Russo Burgierman e Cristine Kist - Ilustração de Marcio Moreno - Design de Paula Bustamante

Gente! Adorei as ilustrações que se unem e formam uma figura diferente. Acho que não é uma ideia inovadora e não é tão mirabolante, mas é legal demais ver isto em uma revista!

Mas enfim, a matéria pretende desmistificar o que todos dizem sobre o crack a partir das pesquisas do neurocientista Carl Hart, publicadas também no livro “Um preço muito alto.”

1º mito: Há uma epidemia de crack, que transforma uma multidão em zumbis sem vontade própria. Bom, o mito é dividido em duas partes falsas. A primeira é sobre o crack ter se tornado uma epidemia, que, obviamente, é falsa porque se fosse uma epidemia existiria uma preocupação muito maior sobre isso né?! A segunda é a transformação dos usuários em zumbis, o que a pesquisa provou ser mentira, pois diante de boas oportunidades o usuário é capaz de não escolher a droga.

2º mito: O crack transforma as pessoas em criminosos, incapazes de refletir sobre a consequencia de seus atos.

3º mito: Crackeiros tornam-se incapazes de encontrar prazer fora do crack. Escravos da droga, não tem motivação para mais nada.

Mundo animal: Como os gatos veem o mundo

Texto de Alexandre Rodrigues - Fotos de Carlos Cubi - Produção de Ana Paula Amaral - Design de Flávio Pessoa - Edição de Emiliano Urbim

A matéria é bem interessante, mas eu achei que a manchete da matéria resume tão bem ela toda que só vou transcrevê-la aqui. #preguiça
“Para eles, o dono é líder do bando, todo dia é de caça e cada sala é uma selva. Enxergue o mundo com olhos felinos: em azul e amarelo. E sempre alerta.”

Cultura: Por trás do véu

Edição de Felipe van Deursen - Design de Inara Negrão - Reportagem de Giselle Hirata - Fotos de Dulla - Produção de Carol Cubarenco

Em primeiro lugar eu não sabia que existiam tantos tipos de véus... Mas desde a burca até os cabelos à mostra, passamos por mais quatro tipos.

Outra coisa que eu não sabia é que, na maioria dos países do Oriente Médio, a burca nem é aceita como a veste feminina mais adequada.

Achei uma figura com alguns dos tipos, mas na revista o Hijab veio com nome de Al-Amira. Vejamos:
Fonte da imagem
- Burca – século 18-19
- Niqab – antiguidade
- Chador – século 18
- Al-Amira ou Hijab – década de 1970
- Shayla – década de 1970
Exemplo de Shayla (cobre apenas os cabelos, deixando rosto e ombros à mostra) - Fonte
Vejamos qual a veste mais adequada segundo cada país:

Arábia Saudita – 63% Niqab
Egito – 52% Al-Amira
Iraque – 44% Al-Amira
Líbano – 49% cabelo à mostra
Paquistão – 32% Niqab e 31% Chador
Turquia – 46% Al-Amira
Tunísia – 57% Al-Amira

Tech

Despertador Aura - Incrível, mas caro!
Fonte


E se... todo mundo fosse bissexual?


Edição de Emiliano Urbim - Texto de Emiliano Urbim - Ilustração de Jean-Michel Trauscht

Kkkkkkk Novamente um texto muito bom.

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